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Força Nacional chega a SC para ajudar a conter violência
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Força Nacional chega a SC para ajudar a conter violência
O governo de Santa Catarina confirmou na tarde desta sexta-feira (15) que a Força Nacional está em Florianópolis para agir contra a segunda onda de violência que atinge o estado deste o dia 20 de janeiro. A informação é do secretário de comunicação Claudio Thomas e do Comandante Geral da PM Nazareno Marcineiro.
"Acabei de recebê-la no aeroporto, e outra parte ainda vai chegar", diz Marcineiro. Segundo o comandante, depois de passar a missão para eles, a Força Nacional começa a atuar a partir desta sexta. A patente mais alta é um tenente-coronel e a Força é composta de policiais oriundos de todos os estados. O comandante não confirmou quanto tempo nem quais cidades receberão reforços. Na manhã desta sexta um carro da Força Nacional já havia sido visto em Florianópolis.
Entenda o caso
A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de 30 de janeiro, no Vale do Itajaí. Até as 17h desta sexta-feira (15), a Polícia Militar havia confirmado 101 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram registradas em 31 municípios: Navegantes, São José, Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Palhoça, Camboriú, São Francisco do Sul, Laguna, Araquari, Gaspar, Joinville, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Maracajá, Ilhota, Tubarão, Chapecó, Indaial, Brusque, Blumenau, Garuva, Bom Retiro, São Bento do Sul, Rio do Sul, Porto União, São João Batista, São Miguel do Oeste, Içara, Imbituba e Guaramirim.
O policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com transferências de detentos no sistema prisional do estado. Em Joinville e Florianópolis, são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.
Em novembro de 2012, quando aconteceu a primeira onda de atentados, durante sete dias foram confirmados 58 atentados em 16 municípios catarinenses. Os ataques cessaram depois do anúncio da saída do diretor da Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Para ler mais notícias do G1 Santa Catarina, clique em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Siga também o G1 Santa Catarina no Twitter e por RSS.
"Acabei de recebê-la no aeroporto, e outra parte ainda vai chegar", diz Marcineiro. Segundo o comandante, depois de passar a missão para eles, a Força Nacional começa a atuar a partir desta sexta. A patente mais alta é um tenente-coronel e a Força é composta de policiais oriundos de todos os estados. O comandante não confirmou quanto tempo nem quais cidades receberão reforços. Na manhã desta sexta um carro da Força Nacional já havia sido visto em Florianópolis.
Entenda o caso
A segunda onda de atentados em Santa Catarina começou na noite de 30 de janeiro, no Vale do Itajaí. Até as 17h desta sexta-feira (15), a Polícia Militar havia confirmado 101 ataques. Veículos foram incendiados e foram disparados tiros e jogados coquetéis-molotovs contra prédios públicos. As ocorrências foram registradas em 31 municípios: Navegantes, São José, Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Palhoça, Camboriú, São Francisco do Sul, Laguna, Araquari, Gaspar, Joinville, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Maracajá, Ilhota, Tubarão, Chapecó, Indaial, Brusque, Blumenau, Garuva, Bom Retiro, São Bento do Sul, Rio do Sul, Porto União, São João Batista, São Miguel do Oeste, Içara, Imbituba e Guaramirim.
O policiamento foi reforçado em todas as regiões. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a suspeita é que as ordens sejam comandadas por uma facção criminosa e partam de dentro dos presídios. As autoridades investigam a relação dos ataques com denúncias de maus-tratos no Presídio de Joinville e com transferências de detentos no sistema prisional do estado. Em Joinville e Florianópolis, são feitas escalas especiais de escolta para os ônibus do transporte coletivo.
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